Integração da Marginalização

Para Confrontar a situação de pobreza e dos grupos marginalizados não bastam, os tradicionais programas de socorro e assistencias."Nota-se o acréscimo da marginalização aumenta todos os dias,e que a situação de fome e pobreza agrava todos os dias nesse aspecto em decorrencia de uma má administração do dinheiro público.Impõe-se uma nova adoção de políticas publicas chamada de ,INTEGRAÇÃO SOCIAL,é preciso incluir os exclui,pergutam:mas em síntese os excluídos são os mesmos que excluem,a massa comunitária.O desenvolvimento social,centrado na dignidade humana das pessoas e no reconhecimento da cidadania exige-se não apenas medidas emergenciais de alívio e pobreza,mas políticas que elevam os marginalizados a condução condição não de objeto,mas de agentes de seu próprio desenvolvimento. Essa integração dos excluídos e sua participação nos programas de desenvolvimento só são possíveis em nível local.Documentos preparatórios da conferencia indicaram a necessidade de acolher formas descentralizadas de gestão para centralização da coisa pública estatal.Longe das custosas centralizações burocráticas com visão crítocrática,disfarçada de democrática e customizada para os cofres públicos de extremo valor aquisitivo e oneroso a população nacional do estado brasileiro de direito.Os debates mostraram a importancia e o sucesso dos programas descentralizados e a importancia de iniciativas locais,centrais,de custo mínimo,com acesso fácil,que não implementa corrupção,rombo nos cofres públicos e com muita eficiência.A um exemplo da ineficiencia de alguns desses programas que não deram certo.O relatório Nacional Brasileiro,com base nos cálculos Mundial,reconheceu que somente dez (10%) por cento,dos recursos empregados em programas sociais atingem seu público-alvo ou seja quem realmente precisa. Isso gera 90%(noventa por cento dos recursos disponíveis),que são elaborados pela burocracia,e por medidas e contratos de seriedade discutível.Discutindo porcentagem de (100%),de investimentos em recursos públicos estamos falando de cem por cento de verbas,que poderá ser dividas em partes iguais,somando a divisão justa por departamentos,sendo essa de 4 (vezes) iguais teriamos 25%(vinte e cinco por cento),de recursos a dividir,por área a ser trabalhada neste país,todos nós população,trabalhores de distrituição de renda,e contrato social por equidade e outros sairiamos ganhando.Parece tão simples,e é simples,mas o valor de um poder o peso e medida não se equipara por isso o porque de tanta desonestidade,sabe Deus de onde vem. Não se fala do que não viu. Ma algo é notado,os roubos e os rombos nos cofres públicos ja chega a trilhões de reais,e não há o que se fazer. O que será da Nação daqui a (60) Anos quando eu não estiver mais por aqui.

Dra.Wilma da Conceição Jardim